Brasil pode até ser campeão desta Copa América “de araque”, mas é um time chato
Nesta sexta-feira (3), começa a Copa América Centenário. Uma boa oportunidade para a Conmebol (Confederação Sul-americana de Futebol) arrecadar uma grana distorcendo a história da competição.
Um torneio que envolva as três Américas não é uma ideia ruim. Pelo contrário, pois nos remete à ideia de Pátria Grande, idealizada por Simón Bolívar. A questão é o aniversariante. Quem faz 100 anos é a competição sul-americana, cuja homenagem será feita nos EUA.
Noves fora essas questões de fundo histórico, a parte que nos cabe nesse latifúndio é a seleção brasileira. Aquela cujo treinador deixa os dois nomes brasileiros que formaram a seleção da Europa – Thiago Silva e Marcelo – de fora.
Não é à toa que a seleção brasileira tem dado preguiça de assistir. Preguiça até de jogar nela.
Daniel Alves quase meteu um atestado médico para se poupar para a próxima temporada, quando jogará provavelmente pela Juventus da Itália. Viu que pegou mal e se apresentou.
Quem gosta de futebol, ou assiste às outras seleções, onde estarão Messi, Vidal, James Rodriguez, entre outros, ou vá ver a Euro.
O Brasil pode até ser campeão desta Copa América “de araque”, mas é um time chato, uma mesmice. Sem Neymar, tende a ser um porre de vodca barata.
Portanto, se você tiver qualquer coisa melhor para fazer, ao invés de ficar se aporrinhando com a seleção, vai na fé. Não perca seu tempo com o Dunga e seu bando.
Vai namorar que é melhor.
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