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Luchas

Grito de los Excluidos convoca al pueblo brasileño para luchar por sus derechos

Bajo el lema ‘Este sistema es insoportable: Excluye, degrada, mata’, el evento llega a su 22º edición

06.set.2016 às 18h36
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h36
São Paulo
Redacción
El Grito de los Excluidos debe estar “encima de la disputa partidaria, buscando una revolución democrática y reformas estructurales".

El Grito de los Excluidos debe estar “encima de la disputa partidaria, buscando una revolución democrática y reformas estructurales". - El Grito de los Excluidos debe estar “encima de la disputa partidaria, buscando una revolución democrática y reformas estructurales".

La 22º edición de Grito de los Excluidos, que va a ocurrir el miércoles (7) en varias ciudades de Brasil, pretende convocar a la población para resistir a la retirada de derechos sociales que se anuncia con el golpe que derrocó a la presidenta Dilma Rousseff.  “Este es un grito que debe alertar al pueblo sobre la gravedad de la situación, la necesidad de luchar. La crítica está siendo sofocada y el pueblo esta volviendo a las calles. Esa esta es una dictadura disfrazada de democracia que quiere pasar por encima del pueblo”, afirmó el economista Plínio de Arruda Sampaio Júnior, en entrevista con la Rede Brasil Actual.
Según el economista, el momento brasileño no difiere de lo que ocurre en el resto del mundo, en que la crisis obliga a los poderes económicos y políticos a reorganizar el sistema capitalista, “ampliando la explotación de los trabajadores”. Es el este contexto que el economista evaluar a deposición de la presidenta, resaltando que el Grito de los Excluidos debe estar “encima de la disputa partidaria, buscando una revolución democrática y reformas estructurales que no fueron realizadas por ningún gobernó hasta ahora”.
El lema del Grito de este año esta basado en las palabras del papa Francisco cuando, el año pasado, se dirigió a los movimientos sociales en Bolivia diciendo: “Este sistema es insoportable: excluye, degrada, mata”. La frase aborda los problemas sociales y ambientales del modelo de producción imperante.
A una semana de consumado el desplazamiento da presidenta Dilma, los actos unificados intentaran poner de manifiesto la resistencia popular. “La mayor defensa que tenemos es e pueblo en las calles. Ellos radicalizarán en el ataque a la democracia, nosotros tenemos que ridiculizar la defensa de la democracia”dijo el economista.

Las actividades referentes al Grito de los Excluidos se realizará en centenares de los 24 estados de Brasil. Acceda al cronograma de actividades  (link)

 

Editado por: Redação
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