Alguns dados sobre este recurso essencial para a saúde
O acesso à água potável é essencial para a saúde pública. A melhoria do abastecimento de água e do saneamento e uma melhor gestão dos recursos hídricos podem contribuir com a redução da pobreza, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Em 2010, a Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu o acesso à água potável e saneamento como um direito humano, e pediu esforços internacionais para ajudar os países a fornecerem água potável e saneamento seguros, limpos e acessíveis economicamente.
A água contaminada pode transmitir doenças como diarreia, cólera, disenteria, febre tifoide e poliomielite. Estima-se que a água potável contaminada cause 502 mil mortes diarreicas por ano.
Desde 1990, 2,6 bilhões de pessoas passaram a ter acesso a uma fonte de água potável.
Nos países de baixa e média renda, 38% dos estabelecimentos de saúde não possuem fontes de água, 19% não têm saneamento básico e 35% não possuem água e sabão para lavar as mãos.
A água elimina as toxinas do corpo. É necessária para processar todos os nutrientes dos alimentos que comemos e levar nutrientes às células.
Uma pesquisa da Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos, mostrou que a água pode cumprir um papel importante na regulação da pressão sanguínea.
A falta de água pode causar asma, alergias, pressão arterial alta, dores de cabeça, entre outros problemas para a saúde.
Em geral, ouve-se dizer que é necessário beber 2 litros de água por dia, mas a necessidade varia dependendo da quantidade de atividade que fizermos, o clima em que vivemos e de quanto nos hidratamos através de outras fontes, como outras bebidas ou frutas e vegetais.
Essa quantidade aumenta se a pessoa estiver doente e precisar compensar a perda de líquidos.
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Alimento é saúde é uma produção Radioagência Brasil de Fato em parceria com o Saúde Popular
Locução: Camila Rodrigues
Produção e Sonoplastia: Mauro Ramos
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