Começo de ano e os pais já ficam alertas. Afinal, a lista de compras de materiais escolares é grande e a diferença entre os preços das lojas também. A recomendação do Procon é a de que se verifique quais dos produtos da lista o consumidor já possui em casa e se ainda estão em condições de uso. Promover a troca de livros didáticos entre alunas e alunos que cursam séries diferentes também é uma saída pra buscar a economia e o reaproveitamento de materiais.
Em levantamento divulgado na última terça-feira, o órgão aponta que encontrou uma diferença de preço de até 4 vezes para o mesmo produto em diferentes lojas. Um lápis preto, que custa 35 centavos em um estabelecimento, custava 1 real e 95 centavos em outro.
A pesquisa, realizada entre os dias 6 e 8 de dezembro passado, comparou 214 itens em 10 lojas de todas as regiões da capital paulista e constatou um acréscimo de quase 13% nos preços de produtos escolares comuns na pesquisa deste ano e na de 2015.
O Procon também alerta os pais que as escolas não podem exigir itens de uso coletivo, higiene pessoal, materiais de escritório, de higiene ou de limpeza na lista de materiais.
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