Purpurina, transgressão e resistência. No meio da folia carnavalesca, que já encena seus primeiros atos em 2017, a discussão política ganha espaço nos blocos de rua. O caráter transgressor do carnaval começa na ocupação da rua pelo folião, e com seu perfil democrático, a grande circulação cultural e o encontro de diferentes pessoas, existe a construção de um discurso que ultrapassa os dias de folia.
Dentro deste contexto, é possível encontrar blocos que apresentam temáticas do universo LGBT, debatem o sexismo e expõem as lutas periféricas.
Para fazer o levantamento desses blocos espalhados pelo país, o Brasil de Fato conta com a sua colaboração para compor o mapa do Carnaval de Luta. Basta postar nome, endereço, data e hora de seu bloco de luta no Facebook ou no Twitter com a hashtag #blocodeluta.
Clique aqui para ver o mapa completo.
Edição: Camila Rodrigues da Silva