"Estamos na resistência ao golpe e na busca pela recuperação da democracia no país". Nesta trincheira se posiciona a militante da Marcha Mundial das Mulheres, Nalu Faria, sobre a conjuntura brasileira. No entanto, para ela, que faz parte de uma organização feminista internacional, a luta em um só país não é suficiente, as mulheres em todas as partes do mundo sofrem da mesma opressão, assim, a luta também é global.
Em conversa com o BdF Entrevista, Nalu, que ainda faz parte da Sempreviva Organização Feminista e do Comitê Internacional da Marcha - organização feminista que surgiu em 2000 -, falou sobre a resistência das mulheres em outros países, em especial das curdas, sobre políticas públicas e cultura. Por fim, ela traz uma reflexão sobre a Virada Feminista, evento que dura 24h horas com atividades culturais, artísticas, oficinas e entretenimento protagonizado pelas mulheres.
Confira a entrevista completa:
Edição: Vivian Fernandes