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CNT: Lula é favorito em todos cenários; Temer tem pior aprovação da série histórica

Se eleição fosse hoje, ex-presidente venceria Bolsonaro, Doria, Marina ou Alckmin; desempenho melhorou nos últimos meses

Brasil de Fato | São Paulo (SP) |

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Lula ao chegar em Curitiba para prestar depoimento para o juiz Sérgio Moro
Lula ao chegar em Curitiba para prestar depoimento para o juiz Sérgio Moro - Ricardo Stuckert

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue como candidato favorito para os brasileiros na disputa à Presidência em 2018. De acordo com a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte divulgada nesta terça-feira, Lula venceria qualquer um de seus possíveis oponentes tanto no primeiro quanto no segundo turno.

Quando apresentado os nomes dos possíveis candidatos à Presidência da República, a intenção de voto em Lula é de 32% no primeiro turno. Já no segundo turno, esse número fica entre 39,8% e 42,8%, dependendo do opositor.

A pesquisa comparou a intenção de votos entre Lula, Jair Bolsonaro, João Doria, Marina Silva e Geraldo Alckmin.

No levantamento que aponta a intenção de voto espontânea, Lula fica à frente dos demais nomes com 20,2% no primeiro turno, e o segundo colocado, Jair Bolsonaro, teria 11%. O desempenho do ex-presidente melhorou com relação ao último levantamento, realizado em fevereiro, aumentando quatro pontos percentuais.

O mesmo levantamento apontou também que o presidente golpista, Michel Temer, do PMDB, tem a pior aprovação pessoal e de governo da série histórica da pesquisa, iniciada em 1998.

O desempenho pessoal de Temer é desaprovado por oito em cada dez brasileiros (84,5%). Para sete em cada dez pessoas, o governo do peemedebista é ruim ou péssimo. Apenas três em cada cem cidadãos consideram boa a atual gestão.

No último levantamento, em fevereiro, a rejeição de Temer era de seis em cada dez brasileiros. Ele é o único presidente denunciado duas vezes pelo Ministério Público Federal no exercício de mandato.

O levantamento foi realizado entre os dias 13 e 16 de setembro de 2017 e ouviu 2.002 entrevistados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

Edição: Luiz Felipe Albuquerque