Nesta semana, no Programa Brasil de Fato Pernambuco teve quem "mandou bem" e quem "mandou mal" quando se pensa no tema da democratização da comunicação. Por um lado, uma declaração do político cearense Ciro Gomes (PDT) repercutiu negativamente por conta de um tom reduzido diante do tema da regulação do meios de comunicação.
Por outro lado, a cineasta Maria Augusta Ramos remou contra a maré da maioria dos meios de comunicação do país ao documentar e detalhar o passo a passo que resultou no afastamento da presidenta eleita Dilma Rousseff (PT). Com o documentário "O Processo", Maria Augusta filmou os detalhes e os protagonistas do golpe de estado de 2016 e foi ovacionada pela obra audiovisual no Festival de Cinema de Berlim.
Além disso, dados de um estudo realizado pelo Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (IPTD). Com denúncias e proposições, o documento diagnosticou que as mulheres negras são as maiores vítimas da falta de políticas e equipamentos públicos adequados para a mobilidade urbana. A pesquisa reuniu impressões de cinquenta mulheres negras, chefes de famílias e que ganham até dois salários mínimos.
Edição: Monyse Ravenna