Pelo menos metade das brasileiras foram demitidas no período de até dois anos depois da licença-maternidade, segundo pesquisa em andamento na Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Realizado em um universo de 247 mil mães, com idade entre 25 e 35 anos, o estudo aponta também que, após seis meses de estabilidade, a probabilidade de demissão de mulheres que acabaram de se tornar mães é de 10%.
Na série de reportagens "Dispensa" Maternidade, o Brasil de Fato ouviu diversas mulheres que relataram episódios de assédio e preconceito sofridos no trabalho durante e após a gestação. Confira!