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Educação

Deputados, advogado e ex-reitor denunciam Weintraub após nota divulgada pelo MEC

MPF deu prazo de dez dias para que a pasta cancele a nota e recomenda que ministério se abstenha de cercear a liberdade

01.jun.2019 às 13h43
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h49
São Paulo (SP)
Redação
Ministro da Educação, Abraham Weintraub, divulgou vídeo incentivando denúncias contra quem estimula protestos

Ministro da Educação, Abraham Weintraub, divulgou vídeo incentivando denúncias contra quem estimula protestos - Marcelo Camargo/Agência Brasil

O professor e ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB) José Geraldo de Sousa Júnior, o deputado federal pelo PT Alexandre Padilha e o advogado Patrick Mariano entraram com uma ação contra o ministro da Educação Abraham Weintraub por incentivar que a população denuncie "professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis" que divulgarem "movimentos político-partidários" durante o horário escolar. A representação foi apresentada para a procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Dubrat, na última quinta-feira (30).

“Ao estimular que pais denunciem professores e alunos a órgão público em razão de exercerem cidadania participando de manifestações públicas em favor da educação no país, o Representado extrapolou seu dever de ofício e praticou evidente ato de desvio de finalidade, além de incorrer na suposta práticas de ilícitos penais”, afirma o documento. 

Na sexta-feira (31), o Ministério Público Federal deu dez dias para que o MEC cancele a nota oficial. A Procuradoria recomenda que o ministério "se abstenha de cercear a liberdade dos professores, servidores, estudantes, pais e responsáveis pela prática de manifestação livre de ideias e divulgação do pensamento nos ambientes universitários, de universidades públicas e privadas e Institutos Federais de Ensino – incluindo análise, divulgação, discussão ou debate acerca de atos públicos". No documento, o MPF esclarece que o não acatamento infundado da recomendação poderá causar a adoção das medidas judiciais.

“Ainda que retirem a nota do ar, o crime de prevaricação e de improbidade administrativa foram praticados. Uma coisa é cessar esse comportamento arbitrário, mas, independente disso, ainda é necessária a responsabilização criminal e administrativa”, avalia Mariano.

Outras manifestações

A bancada do Psol na Câmara dos Deputados também protocolou uma representação contra Weintraub na Procuradoria-Geral da República (PGR),argumentando que a ação do ministro “é um ataque à própria Constituição Federal, naquilo que representa a sua essência, a liberdade dos brasileiros”.

No mesmo dia, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação na Justiça Federal do Rio Grande do Norte contra Weintraub e a União por danos morais coletivos a estudantes e professores na qual pede indenização de R$ 5 milhões. Os autores da ação apontam declarações públicas do ministro que causam danos à imagem de alunos e professores. Dentre elas, os autores apontam uma reunião com reitores e membros da bancada parlamentar do Rio Grande do Norte no qual Weintraub, ao ser questionado sobre a falta de recursos para pagamento de serviço de limpeza, sugeriu que  “se chamasse o CA [Centro Acadêmico] e o DCE [Diretório Central dos Estudantes]” para fazer os serviços na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN).

Entenda o caso

No dia 29 de maio, Weintraub veiculou um vídeo em suas redes sociais determinando a abertura de um canal de denúncias contra professores que estariam coagindo alunos de escolas públicas a participarem de manifestações.

No dia seguinte, 30 de maio, data na qual ocorreram manifestações em cerca de 200 cidades contra os cortes de verba na Educação, o MEC divulgou nota na qual afirmava que "professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar. Caso a população identifique a promoção de eventos desse cunho, basta fazer a denúncia pela ouvidoria do MEC".

 

Editado por: Júlia Rohden
Tags: bolsonaroeducaçãomecweintraub
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