O programa Brasil de Fato MG desta semana começa destacando o sucesso dos estudantes do ensino básico de Minas Gerais e o fiasco do governo de Minas na educação. Enquanto alunos do Vale do Jequitinhonha se destacam na Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras, em Taiwan, Secretaria da Educação fecha turmas em 225 escolas por todo o estado. Medida do governo causa superlotação de salas de aula e favorece a evasão escolar.
Na capital, prefeito Alexandre Kalil (PSD) prometeu obrigar as empresas de transporte rodoviário municipal contratarem 500 cobradores, ou seja, menos de 10% dos que foram demitidos desde 2018. Retirada de cobradores fora dos domingos, feriados e do noturno é proibida por lei, mas empresas descumprem a proibição e preferem pagar multa, enquanto colocam em risco os motoristas e usuários. Estudo do movimento Tarifa Zero aponta: com demissões, empresas podem embolsar R$ 113 milhões a mais, por ano.
E o colunista João Paulo Cunha destaca o lançamento do espetáculo de dança "Gil", do Grupo Corpo, em homenagem ao músico baiano Gilberto Gil. "Em meio à travessia de uma quadra de tanto maltrato, tristeza e angústia para o povo brasileiro, na história de longo curso das eras, 2019 vai ser lembrado como o ano em que o Corpo sambou. Se esse momento chegou exatamente agora, não temos o direito de afrouxar resistência nem perder a alegria", declara João Paulo.
Edição: Minas Gerais