O partido conservador do Reino Unido, liderado pelo primeiro-ministro Boris Johnson, perdeu nesta terça-feira (3) a maioria no Parlamento após o deputado Phillip Lee literalmente abandonar a bancada conservadora, atravessar a Casa e se sentar na fileira dos oposicionistas Liberais Democratas durante um discurso do premiê.
A coalizão dos tories com o direitista DUP (Partido Unionista da Irlanda do Norte) agora ficou com 319 assentos no Parlamento, contra 320 ocupados pelas legendas de oposição. A perda de maioria dos conservadores pode aproximar um resultado negativo para Johnson na votação de uma emenda que pretende bloquear a possibilidade de um Brexit sem acordo.
Segundo Lee, sua saída se deu porque "o governo está perseguindo agressivamente um Brexit prejudicial e diversas maneiras. Está colocando idas desnecessariamente em risco e ameaçando a integridade do Reino Unido".
Por sua vez, o premiê condenou a saída de Lee e disse que ela faz parte de um plano para os oposicionistas aprovarem a proposta que busca evitar uma saída da UE sem acordo, chamado por Johnson de "a emenda da rendição".
"Basta significa basta. O país quer isso [Brexit] feito e eles querem que o referendo [de 2016] seja respeitado. Nós estamos negociando um acordo e, apesar de estar confiante em conseguir um, nós vamos sair [da UE] em 31 de outubro sob quaisquer circunstâncias. Não haverá nenhum atraso inútil", disse o premiê.
O partido conservador do Reino Unido, liderado pelo primeiro-ministro Boris Johnson, perdeu nesta terça-feira (3) a maioria no Parlamento após o deputado Phillip Lee literalmente abandonar a bancada conservadora, atravessar a Casa e se sentar na fileira dos oposicionistas Liberais Democratas durante um discurso do premiê.
A coalizão dos tories com o direitista DUP (Partido Unionista da Irlanda do Norte) agora ficou com 319 assentos no Parlamento, contra 320 ocupados pelas legendas de oposição. A perda de maioria dos conservadores pode aproximar um resultado negativo para Johnson na votação de uma emenda que pretende bloquear a possibilidade de um Brexit sem acordo.
Segundo Lee, sua saída se deu porque "o governo está perseguindo agressivamente um Brexit prejudicial e diversas maneiras. Está colocando idas desnecessariamente em risco e ameaçando a integridade do Reino Unido".
Por sua vez, o premiê condenou a saída de Lee e disse que ela faz parte de um plano para os oposicionistas aprovarem a proposta que busca evitar uma saída da UE sem acordo, chamado por Johnson de "a emenda da rendição".
"Basta significa basta. O país quer isso [Brexit] feito e eles querem que o referendo [de 2016] seja respeitado. Nós estamos negociando um acordo e, apesar de estar confiante em conseguir um, nós vamos sair [da UE] em 31 de outubro sob quaisquer circunstâncias. Não haverá nenhum atraso inútil", disse o premiê.
Edição: Opera Mundi