Março começa. São cumpridos dez jogos desde o início dos trabalhos. O presidente Samir Namur e seu superintendente, Rodrigo Pastana, ainda não foram capazes de entregar ao técnico Eduardo Barroca duas peças essenciais para estabelecer distribuição estratégica de jogo: um lateral/ala para a direita e seu correspondente do flanco oposto. Sem essa definição, o treinador fica impossibilitado de dar uma feição ao time do Coritiba que jogará o Campeonato Brasileiro de 2020.
Há muito tempo se sabe que Yan Couto (camisa 2 das Seleções Brasileiras Sub-17 e Sub-20) vai para o Barcelona ao final do semestre e, do lado esquerdo, o futebol está em petição de miséria. Barroca precisa conferir um estilo padrão e as variações táticas com que pretende trabalhar nessas posições tão fundamentais para o equilíbrio da equipe. E não tem material humano.