O estrondo de Rithely acionar a justiça e cobrar mais de R$ 20 milhões inflou ainda mais mistérios sobre os bastidores da Ilha do Retiro. A acusação feita pelo jogador é muito séria e até o momento não foi bem respondida pelo presidente Milton Bivar.
A cada dia, o atual mandatário confirma que não está fazendo nada muito diferente das gestões Martorelli e Barros, que tanto costuma criticar. O pior de tudo é que entre todas essas farpas nos últimos anos estão cortando o patrimônio do clube.
O aumento do passivo do clube é objetivo e não perdoa picuinha. Essas dívidas vão se arrastar na história e serão pagas de alguma forma. É como “comer” algum tempo do clube, seja comprometendo o dinheiro “que ainda não chegou” ou penhorando o que foi construído ao longo de muito anos.
Não existe mágica instantânea para equilibrar a situação do clube. Mas é urgente se estruturar um caminho de sustentabilidade do clube. A correlação “gestão, finanças e resultados” está preocupante em todos os aspectos, sendo a configuração responsável pelo agora e pelo amanhã.