25 de novembro

Programa Bem Viver destaca campanhas de combate à violência contra a mulher

Ações encampadas por organizações e movimentos populares denunciam aumento do feminicídio e outras formas de agressão

Ouça o áudio:

Ação em Londrina faz referência ao Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, dia 25 de novembro - Alexandrina Mariano e Elaine Machado
Hoje na hora do almoço, amanhã e nos próximos dias essa ação vão estar alimentando as famílias

Neste Dia Internacional da Não Violência contra Mulher (25), o Bem Viver apresenta a campanha “Cultivar afetos, derrotar a violência”, lançada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Paraná. No último sábado (21), a iniciativa aproximou camponesas e moradoras da periferia de Londrina, norte do Paraná, na doação de 300 cestas de alimentos e artesanatos, com cerca de seis toneladas no total.

A atividade foi realizada em parceria com a Associação Amigas do Vista Bela e o apoio da Rede de Médicos e Médicas Populares de Londrina. “Essa ação é muito importante para os moradores do nosso bairro, porque como todos sabem, a gente está em um momento difícil. Então, hoje, na hora do almoço, amanhã e nos próximos dias essa ação vão estar alimentando as nossas famílias”, conta Luzia Aparecida da Silva, integrante da Associação.

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Também para celebrar a data desta quarta-feira, as organizações Maria da Penha, Me too Brasil e Babbbel lançaram uma campanha focada no combate à violência verbal e psicológica sofrida pelas mulheres, consideradas como o primeiro estágio de agressão. A pesquisadora Isabela Del Monte, formada em Direito pela Universidade de São Paulo, explica o que as medidas de quarentena significaram para esse tipo de crime e a importância das campanhas na temática.  

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Sobre o coronavírus, o Brasil ultrapassou a marca de 170 mil mortes pela covid-19 nesta terça-feira (24) segundo um monitoramento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Mais de 6 milhões de brasileiros já foram contaminados desde o início da pandemia no país. 

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Depois de 22 dias enfrentando sérios problemas no abastecimento de energia, a população do Estado do Amapá voltou a receber o fornecimento de energia e água sem interrupções. O senado aprovou um projeto de lei que prevê um crédito na conta de energia de famílias afetadas pelo apagão. 


Produção da Rádio Brasil de Fato vai ao ar de segunda a sexta-feira / Brasil de Fato / Bem Viver

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Edição: Daniel Lamir