O Brasil registrou neste sábado (8) mais 2.202 mortes decorrentes da covid-19, em um período de 24 horas. Os números oficiais chegam no total a 421.316 óbitos desde o início da pandemia, em março do ano passado.
No mesmo período, foram notificados 63.430 casos de contaminações pelo novo coronavírus no país, com 15.145.879 acumulados até agora. Na semana epidemiológica que se encerrou hoje, foram totalizados 419.904 casos e 14.879 óbitos pela covid-19 no Brasil.
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A RBA utiliza informações fornecidas pelas secretarias estaduais, por meio do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass). Eventualmente, elas podem divergir dos dados apresentados pelo consórcio de veículos da mídia tradicional. Isso em função do horário em que os números são repassados pelos estados. As divergências, para mais ou para menos, são sempre ajustadas após a atualização.
São Paulo passa de cem mil mortes pela covid-19
Neste sábado (8), o estado de São Paulo ultrapassou a marca de 100 mil mortes pela covid-19. De acordo com os dados organizados pela Fundação Seade, já são 100.649 mortos em decorrência da infecção pelo novo coronavírus, com 2.997.282 casos no total.
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Em São Paulo, o grau de letalidade da doença é de 3,4%, acima da média nacional (2,8%) e da mundial (2,1%). A capital paulista é a cidade com maior número de óbitos, 28.309, seguida por Guarulhos, com 3.652, e Campinas, com 3.129.
Drauzio alerta: não é hora de almoço do Dia das Mães
Em entrevista ao UOL, o oncologista Drauzio Varella adverte sobre o risco de encontros familiares, principal via de infecção de pessoas mais velhas, como os que podem ocorrer no Dia das Mães. “É aí que mora o perigo. Dia das Mães vem só meus filhos. Dois filhos e quatro netos em casa”, exemplifica. “E essa pessoa não tem consciência de que ela está promovendo uma aglomeração. Basta uma pessoa infectada para entrar em contato com o vírus. Aqueles que têm possibilidade de fazer almoço ao ar livre, maravilha.”
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Drauzio destaca que não é o momento de relaxar nos cuidados, mesmo que a pessoa tenha sido imunizada. “Infelizmente elas não podem ver os netos. Ou podem ver em situações de extrema segurança. A vacina não vai garantir com certeza absoluta que não vão se infectar com o vírus que receber de um dos netos”, explica, ressaltando que um dos problemas desses almoços é que ninguém usa a máscara. “Quem sabe o ano que vem vai dar. Temos de dar orientação clara para a população”.