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Início Saúde

CORONAVÍRUS

Perdeu o prazo para tomar a segunda dose da vacina? Saiba o que fazer

Quem não se vacinou no intervalo correto não só pode, como deve completar a imunização

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02.jul.2021 às 11h16
Lábrea (AM)
Redação

Após mais de cinco meses de campanha de vacinação, a imunização básica de uma dose gira em torno de um terço da população - Gustavo Vara/Fotos Públicas

O boletim epidemiológico do Ministério da Saúde informa que 3,8 milhões de brasileiros deixaram de tomar a segunda dose da vacina contra o coronavírus no prazo adequado. Isso significa que essas pessoas não estão completamente protegidas contra a doença e devem procurar imediatamente um dos pontos de vacinação da sua cidade com o comprovante da primeira dose em mãos.

Para a CoronaVac, o intervalo entre a primeira e a segunda dose é de 14 a 28 dias. Já para a vacina Oxford/Astrazeneca, de 8 a 12 semanas. O complemento da imunização precisa ser feito com a mesma vacina da primeira dose. Ou seja, quem começou com CoronaVac termina com CoronaVac; quem começou com Astrazeneca termina com Astrazeneca. 

Esquema vacinal completo

Uma pergunta comum neste momento é: quem não tomou a segunda dose no prazo certo ainda pode completar o esquema vacinal? Enquanto resposta, especialistas do setor da saúde têm alertado que as pessoas podem e devem atualizar a vacinação. Deixar de concluir a imunização é um desperdício de vacina.

“Nós só vamos estar realmente protegidos depois de aproximadamente 15 dias do esquema completo", afirmou Marta Heloísa Lopes, responsável pelo Centro de Imunizações do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (FM) da Universidade de São Paulo (USP), ao Jornal da USP. 

:: Saiba tudo sobre a vacina da Janssen, o imunizante de dose única que chega ao Brasil ::

Repetir a primeira dose?

Outra pergunta comum para quem perdeu o prazo da segunda dose é se terá que tomar a primeira novamente. Marta Heloísa Lopes explica que não há necessidade de repetição. 

“Se passar um pouquinho do tempo, não tem problema”, explica a profissional. O ideal, segundo ela, é seguir à risca o cronograma, mas não há necessidade de repetir a primeira aplicação. "Quanto mais gente concluir o processo de imunização, mais protegida estará a população contra variantes do vírus e uma possível terceira onda da pandemia". 

O mesmo raciocínio é compartilhado por Jean Gorinchteyn, secretário estadual de Saúde de São Paulo. 

"Quando eu tomo a primeira dose eu produzo anticorpos, quando eu faço a segunda dose, as células da memoria intensificam a produção de anticorpos e passam a proteger mais. Esse intervalo, mesmo que ampliado, tem garantia de eficácia e proteção", declarou o secretário.

Estados

De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 70% das segundas doses atrasadas (2,8 milhões) são da Coronavac. Com quase 97 mil pessoas sem o esquema vacina completo, o Amazonas é o estado com maior percentual de doses com atraso, seguido pelo Ceará (183 mil) e Rio de Janeiro (484 mil) , respectivamente. 

Editado por: Daniel Lamir
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