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ARGENTINA

Máximo Kirchner renuncia à presidência do bloco parlamentar governista após acordo com FMI

Deputado e filho da vice-presidenta Cristina Kirchner critica "estratégia e resultados" obtidos pelo Executivo

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01.fev.2022 às 12h45
São Paulo (SP)
Michele de Mello

Máximo Kirchner, filho de Cristina e Nestor Kirchner, deixa a presidência do bloco parlamentar governista, mas não abandona a Frente de Todos - Frente de Todos

O deputado Máximo Kirchner anunciou sua renúncia à presidência da bancada da Frente de Todos no Congresso após o anúncio de um novo acordo da Argentina com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Na sua carta de renúncia, Kirchner afirma que já havia expresso suas críticas ao presidente Alberto Fernández e que o novo acordo foi negociado exclusivamente pela equipe econômica que conta com "absoluta confiança" do mandatário.

"É melhor dar um passo ao lado para que ele possa eleger alguém que acredite no programa do Fundo Monetário Internacional não só imediatamente, mas também pensando para além do dia 10 de dezembro de 2023", escreveu, reafirmando que permanecerá no bloco da Frente de Todos.

#Comunicado pic.twitter.com/QUI3VMLUQ7

— Máximo Kirchner – Prensa (@MaximoKirchner_) February 1, 2022

A notícia evidenciou as cisões entre um setor mais radical à esquerda e outro de centro dentro da Frente de Todos, a bancada governista. O filho da vice-presidenta Cristina Kirchner foi um dos fundadores da organização juvenil La Cámpora.

"Tomara que tudo funcione nos próximos anos como o sistema político, econômico e midiático argentino promete e minhas palavras sejam as de alguém que, com base na experiência histórica, equivocou-se e não fez outra coisa senão deixar seu lugar para seguir ajudando", afirmou o parlamentar argentino.

A decisão gerou reações dentro da aliança governista. O secretário de relações parlamentares do gabinete de ministros, Fernando Navarro, afirmou que a notícia foi inesperada.

"Se não concorda com a parte central do acordo alcançado pelo presidente com o FMI, está bem que se retire", afirmou a meios locais argentinos.

A Frente Pátria Grande, crítica ao acordo, apoiou a decisão de Máximo Kirchner. "Tomara que o gesto de não se aferrar a cargos e colocar as convicções políticas primeiro sirva de exemplo para nossa nossa dirigência e militância. Reafirmamos que a unidade da Frente de Todos é imprescindível para enfrentar a ameaça neoliberal", publicam em nota assinada pelos três deputados da Pátria Grande.

:: Presidente argentino anuncia abertura de investigação sobre dívida do país com FMI :: 

Durante o governo de Maurício Macri foi assinado um empréstimo de US$ 57 bilhões com o FMI – o maior desembolso da história do organismo financeiro – dos quais US$ 44,5 bilhões (cerca de R$ 244 bilhões) já foram entregues ao país. No novo acordo, assinado na última sexta-feira (28), a Argentina se compromete a pagar a dívida, de maneira gradual, nos próximos dois anos. Para isso, estabelece uma série de medidas monetárias que diminuem o financiamento público do Estado.

Editado por: Thales Schmidt
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