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Preços da cesta básica aumentam mais que a inflação em todo o país

Aumentos passam de 20% em 12 meses na maioria das capitais; salário mínimo teria de ser R$ 6.527 para sustentar família

06.jul.2022 às 17h57
Vitor Nuzzi

Na capital mineira, a cesta de produtos alimentícios custa, em média R$ 642,01, isto é, 57,27% do salário mínimo - Foto: Reprodução

Os preços dos produtos da cesta básica, calculados pelo Dieese, seguem sua tendência de alta. Em junho, o valor subiu em nove das 17 capitais pesquisadas. No primeiro semestre e em 12 meses, o aumento é generalizado, segundo a pesquisa divulgada nesta quarta-feira (6).

No mês passado, o preço médio da cesta aumentou em Aracaju, Belém, Brasília, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. E teve queda em Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, São Paulo e Vitória. De janeiro a junho, o Dieese registra alta em todas as capitais, de 4,66% (Vitória) a 15,53% (Natal).

Salário mínimo: R$ 6.527,67

A situação se repete no acumulado em 12 meses, com a cesta mais cara nas 17 cidades pesquisadas. Em todos os casos, o aumento supera a inflação oficial, medida pelo IPCA (11,73%). As altas vão de 13,34% (Vitória) a 26,54% (Recife). Em São Paulo, onde a elevação foi de 23,97%, está a cesta básica mais cara de junho, calculada em R$ 777,01. O menor valor foi apurado em Aracaju (R$ 549,91).

Assim, com base na cesta mais cara, o Dieese calculou em R$ 6.527,67 o salário mínimo necessário para as despesas básicas de uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças). Ou 5,39 vezes o piso oficial (R$ 1.212). Essa proporção a mesma em maio e de 4,93 vezes há um ano.

Quase 60% da renda líquida

O trabalhador que ganha salário mínimo comprometeu 59,68% de sua renda líquida com os produtos da cesta básica. Mais do que em maio (59,39%) e do que em junho do ano passado (54,79%). O tempo médio de trabalho para comprar todos os produtos aumentou para 121 horas e 26 minutos.

Entre o produtos, o leite integral e a manteiga subiram de preço nas 17 capitais tanto em junho como em 12 meses. No caso do leite, o aumento acumulado chegou a 48,89% em Belo Horizonte.

:: Quase um terço dos brasileiros têm que sobreviver com até R$ 497 por mês, segundo FGV ::

Laticínios, pão, café

"O período de entressafra e o impacto da estiagem nas pastagens reduziram a oferta do leite que, somada aos altos custos de produção, com alimentação do gado e medicamentos, resultaram em elevação do preço do produto no campo", analisa o Dieese.

"Do lado da demanda, tem havido disputa entre as indústrias de laticínios na compra da matéria-prima para a produção dos derivados lácteos. Todos esses fatores ocasionaram a alta dos preços médios do leite UHT e da manteiga. Vale destacar o impacto da desvalorização do real frente ao dólar no preço da manteiga, uma vez que parte do que é consumido no Brasil, é importada."

Já o preço do quilo do pão francês subiu em 15 das 17 cidades no mês passado. E em todas nos últimos 12 meses, chegando a 30,32% em Salvador. "Apesar do preço internacional estar em queda, no Brasil, a baixa oferta de trigo no país e a taxa de câmbio desvalorizada elevaram o preço do grão e dos seus derivados."

O quilo do feijão carioquinha teve preço maior em todas as cidades onde é pesquisado (regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Belo Horizonte e São Paulo). Em 12 meses, chega a subir 40,96% (Goiânia). Já o preço do feijão preto caiu (capitais do Sul, Rio de Janeiro e Vitória).

Segundo o Dieese, o preço do quilo do café em pó cresceu em 13 capitais. E nas 17 considerando o período de 12 meses, com variação de 105,16% em Vitória. "Apesar do avanço da colheita, a oferta foi menor e o preço seguiu com tendência de alta", explica o Dieese. E a batata caiu de preço no mês, mas tem alta generalizada em um ano, somando 30% em Salvador.

Artigo original publicado em Rede Brasil Atual.

Tags: dieese
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