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CONGRESSO 2023

Após 20 anos, Ceará volta a ter uma representante mulher no Senado

Com Camilo indo para o Ministério da educação, assume a ex-deputada Augusta Brito. Janaína Farias é a segunda suplente

22.dez.2022 às 16h37
Fortaleza, Ceará
Amanda Sobreira

Augusta Brito, primeira suplente ao senado, é enfermeira, tem 46 anos e nasceu em Fortaleza. Já foi prefeita de Graça, deputada estadual e deve assumir uma cadeira no Senado em 2023. - Divulgação

Com a ida do senador eleito Camilo Santana (PT) para o comando do Ministério da Educação do governo Lula, o Ceará terá, pela terceira vez na história do estado, uma mulher assumindo a cadeira no Senado Federal. A ex-deputada estadual Augusta Brito (PT) e a ex-assessora especial Janaína Farias (PT) foram eleitas na chapa liderada por Camilo Santana. Em 2002, a atual conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios, Patrícia Saboya, foi a primeira mulher eleita no Ceará para o Senado Federal. Antes dela, apenas em 1989, Alacoque Bezerra assumiu o mandato por três meses na suplência do então senador José Afonso Sancho. 

Augusta Brito, primeira suplente ao senado, é enfermeira, tem 46 anos e nasceu em Fortaleza, apesar de ter sua base política trabalhada na Serra da Ibiapaba. Seu pai, Augusto Brito foi prefeito do município de Graça. Augusta também comandou o município por dois mandatos, entre 2004 e 2012, quando ainda era filiada ao PCdoB.

Em 2013, Augusta foi secretária de educação de São Benedito, onde ficou até ser eleita para o primeiro mandato da Assembleia Legislativa. Em 2018, foi reeleita como deputada estadual, atuando como vice-líder e líder do Governo de Camilo, assumindo um protagonismo que a alçou na defesa de pautas feministas. Desde 2017, Augusta ocupa o cargo de Procuradora Especial das Mulheres na Assembleia, um espaço que busca garantir os direitos das mulheres, recebendo e encaminhando denúncias de violência e discriminação e promove ações de igualdade de gênero em ambientes políticos.

Após 15 anos de atuação e destaque na política, em março deste ano, Augusta se filiou ao Partido dos Trabalhadores. No evento promovido pelo PT, Augusta falou sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres, especialmente o descrédito dado a elas, quando chegam em disputados espaços de poder. “Infelizmente, no mundo político é assim, a gente sofre violência política o tempo todo. Eles começam a querer desacreditar as ações da mulher, e isso me tornou mais forte para combater esse tipo de violência. A mulher entra na política para mudar a vida de outras mulheres”, ressaltou.

Após a eleição de Elmano de Freitas (PT) para governador, Augusta integrou a equipe de transição e chegou a ser convidada para compor o novo secretariado. “Houve um convite antes do anúncio do Camilo como Ministro da Educação, mas agora estamos em outro cenário e acredito que eu vá assumir a missão que me foi imposta pelo processo eleitoral. Mas estamos muito felizes com o reconhecimento do presidente Lula ao Camilo e a Izolda que estarão à frente de um ministério tão importante para o país e vou fazer de tudo pelo projeto de desenvolvimento do estado e para fazer o bem”, disse a suplente, em entrevista do Brasil de Fato.

Caso seja chamada para integrar o secretariado de Elmano, quem assume a vaga no senado é Janaína Farias, que disputou sua primeira eleição. Formada em turismo, Janaína tem 48 anos e é natural da cidade de Crateús. Braço direito de Camilo Santana, Janaína acompanha o senador desde que ele foi secretário do Desenvolvimento Agrário no governo de Cid Gomes. Ela também ocupou função na secretaria das Cidades, antes de ser assessora especial de Camilo durante os dois mandatos do futuro ministro.

Mulheres na política 2022

Em maio, a pesquisa “Mulheres na Política” realizada pelo DataSenado em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência, revelou que as candidatas são mais discriminadas e desqualificadas por serem do sexo feminino.

A série histórica revela que 3 a cada dez mulheres são discriminadas em função de seu gênero, já que em 2022 obteve-se percentual equivalente ao observado em 2016, considerando a margem de erro. Também se manteve estável a percepção de que o ambiente político favorece mais os homens, opinião partilhada por 64% dos candidatos.

A pesquisa buscou investigar fatores que podem resultar na baixa representatividade feminina nos cargos eletivos, bem como a prevalência de violência política em ambos os gêneros. Candidatos e candidatas foram entrevistados sobre suas motivações para entrar na política, influência da família, responsabilidade em relação às atividades domésticas, entre outros.

Editado por: Camila Garcia
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