A decisão de enviar o atacante Vitor Roque para o Sul-Americano sub-20 se mostrou acertada. Depois de ficar de fora das últimas duas edições do Mundial, a seleção brasileira voltou a brilhar, sagrando-se campeã após vitória contra o Uruguai, e Vitor Roque terminou a competição como artilheiro e um dos maiores destaques da competição. Carimbou seu passaporte para o Mundial e seu passe valorizou no mercado. A curva de crescimento na carreira é meteórica, e tudo leva a crer que será uma das maiores vendas de um atleta brasileiro para a Europa. Agora fica o problema (do tipo que todo técnico gosta): manter Pablo, em fase iluminada, na titularidade, ou abrir espaço para que a boa fase de Vitor Roque possa ser aproveitada? Não é exagero afirmar: poucos ataques no Brasil são tão bons assim.