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Educação

Greve nas federais: professores protestam em Brasília em dia de nova rodada de negociações com o governo

Entidades sindicais, que não abrem mão da recomposição salarial ainda em 2024, têm expectativa de avanço nas discussões

14.jun.2024 às 14h54
Brasília (DF)
Leonardo Fernandes

Ato dos professores de instituições federais em Brasília, nesta sexta-feira (14) - Ascom ADUnB

Em dia de mais uma rodada de negociações com o governo, os professores de instituições públicas federais realizam um ato nesta sexta-feira (14), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). Eles estão em greve desde meados do mês de abril.  

Segundo a dirigente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Francieli Rebelatto, há forte expectativa de avanço nas negociações. 

“Tem vários itens, entre a composição dos orçamentos, que a gente já teve a notícia essa semana que o governo conseguiu avançar um pouco nesse sentido, temos a questão da reposição salarial”, afirmou.  

Segundo Rebelatto, a categoria ainda pede a revogação de medidas adotadas pelo governo Bolsonaro, consideradas de ataque aos direitos dos professores federais.  

O ato desta sexta-feira conta ainda com a presença de estudantes, que também levaram reivindicações específicas para os discentes, como explica Isadora de Oliveira, estudante de serviço social da Universidade de Brasília (UnB).  

“Para acabar essa greve, além da recomposição orçamentária, do salário, da progressão de carreira, é essencial que haja mais investimento na permanência estudantil, na assistência estudantil", manifestou. "Isso é necessário para que a educação seja tudo aquilo que a gente acha que ela tem que ser.”  

Disputa entre entidades 

No dia 27 de maio, o governo federal assinou um acordo com a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes), que previa o reajuste de 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026, mas não englobava a correção em 2024.  

A pactuação gerou forte disputa entre as entidades de classe, já que o Andes e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) não reconheceram a legitimidade do Proifes na representação dos servidores.   

Na quarta-feira, 29 de maio, a Justiça Federal invalidou a negociação devido à ausência de registro sindical da entidade, que só foi concedido pelo Ministério do Trabalho no dia 10 de junho.  

Como desdobramento, o Andes e o Sinasefe decidiram seguir com a paralisação para que fossem abertas novas rodadas de negociação.   

Fim da greve? 

Eliene Novaes, presidenta da Associação dos Docentes da UnB (ADUnB) afirmou que, caso a reunião resulte em ganhos para a categoria, serão realizadas rodadas de assembleias com as bases para decidir sobre a retomada ou não dos trabalhos.  

"Vamos fazer um debate sobre a saída ou não da greve a saída ou não da greve, que depende da decisão da nossa base, mas depende especialmente daquilo que hoje o governo apresente nessa contraproposta”, afirmou. 

Editado por: Martina Medina
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