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ELEIÇÕES 2024

Sob ataque, Melo tenta socializar culpa pelo colapso de Porto Alegre durante a enchente 

Diante das denúncias de desmonte do sistema de proteção contra as cheias, prefeito pede para 'não buscar culpados'

09.ago.2024 às 21h51
Porto Alegre
Redação

O confronto aconteceu logo após a publicação, no mesmo dia, da pesquisa Atlas-Intel, onde Maria do Rosário aparece com 34,1% de intenções de voto, ao passo que Melo tem 30,7% - Foto: Reprodução/Band

Quatro dos sete candidatos à prefeitura de Porto Alegre reprisaram, na noite de ontem (8), na Band RS, a mesma estratégia do primeiro debate realizado na rádio Gaúcha, na terça-feira (6). À esquerda, Maria do Rosário (PT) e Juliana Brizola (PDT) fustigaram Sebastião Melo (MDB) pelo colapso da Capital nas cheias de maio, enquanto o atual prefeito, à direita, teve o respaldo de Felipe Camozatto (Novo). Uma vez mais, sempre que foi questionado, Melo tentou dividir a responsabilidade pelo desastre com o governo federal e gestões anteriores. 
        
Já no primeiro bloco, respondendo à Juliana, Rosário sustentou que a tragédia vivida pela cidade “não é só uma responsabilidade da natureza ou da crise climática”, denunciando que “houve um desmonte do sistema de proteção da cidade” contra as inundações. Afirmou que a gestão Melo “faliu o sistema de proteção” e, mostrando a foto de uma montanha de fardos empilhados junto às comportas, disse que “Porto Alegre merece muito mais do que sacos de areia” como proteção oferecida pela administração atual.

"Metralhadora acusatória"

A candidata do PDT emendou críticas ao que chamou “momento muito triste” que a Capital vive na saúde. “Estamos perdendo vidas para filas, as pessoas não conseguem marcar cirurgia”. Rosário prosseguiu citando casos de corrupção na Secretaria Municipal de Saúde e no Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE). 
       
Melo voltou a alegar que o sistema de proteção apresentou falhas por ter sido elaborado e erguido nas décadas de 1960/1970. Definiu as falas de Rosário e Juliana como “metralhadora acusatória”, acusando ambas de falta de propostas. Prometeu um conjunto de obras no valor de R$ 500 milhões, queixando-se de que o governo federal, até agora, não lhe enviou “nem um centavo”.  
     
Na tabelinha, Camozatto ecoou que o governo Lula estaria “criando uma outra tragédia” com a demora no envio do auxílio. O prefeito aproveitou para sustentar que fazia tempo que não se via “uma cidade tão bem cuidada”. E apelou: “Não vamos buscar culpados”. 

“Taxa de drenagem”

Rosário disse que “a saúde está na UTI em Porto Alegre” e que “neste momento 160 mil pessoas esperam por consultas especializadas”. Sustentou que Melo pratica “a transferência de responsabilidades” sem nunca assumir a sua própria responsabilidade. Juliana disse ter ouvido um secretario de Melo anunciar a criação de uma taxa de drenagem. “Não vamos permitir que a população tão sofrida pague por aquilo que o poder público se omitiu”. E voltou a ironizar Melo: “Ele diz que seus inimigos são os problemas. Mas, então ele está perdendo para esses inimigos”…
     
Os candidatos Fabiana Sanguiné (PSTU), Carlos Alam (PRTB) e Luciano Schafer (UP) foram excluídos do debate sob o argumento de que suas siglas não têm representantes no Congresso Nacional.  

Pesquisa favorece Rosário

O confronto aconteceu logo após a publicação, no mesmo dia, da pesquisa Atlas-Intel, onde Rosário aparece com 34,1% de intenções de voto, ao passo que Melo tem 30,7%, um quadro de empate técnico, uma vez que a margem de erro é de três pontos percentuais. Na simulação de segundo turno, a situação de empate se repete, porém com o prefeito à frente, somando 46% contra 44,8% da adversária. No levantamento de primeiro turno, Juliana obtém 12,7% e Camozzato, 12,5%.
      
Um ponto positivo para Rosário é que ela supera Melo em todas as áreas da administração. É o que apontam as respostas sobre quem seria mais capacitado para lidar com 11 segmentos de atuação da prefeitura. Sua vantagem é mais expressiva na educação (56% x 28%), em áreas verdes, lazer e meio ambiente (53% x 30%), saúde (51% x 30%), transporte público (48% x 30%) e cultura, turismo e eventos (47% x 30%).


Editado por: Katia Marko
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