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Início Política

Fim dos privilégios?

Governo envia ao Congresso projeto de lei que fixa idade mínima para aposentadoria de militares em 55 anos

Reforma da previdência militar também modifica pagamento de pensões; regras de transição vão até 2032

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17.dez.2024 às 20h53
São Paulo (SP)
Redação

O TCU entendeu que a Defesa e as Forças Armadas violaram "princípios a utilização de recursos tão caros à sociedade" - Nelson Almeida/AFP

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviou nesta terça-feira (17) à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei que modifica a previdência dos militares das Forças Armadas. A proposta estabelece uma idade mínima para a aposentadoria e introduz mudanças importantes, como o fim do pagamento de pensões para os chamados “mortos fictícios.”

De acordo com o texto, a aposentadoria para os militares será permitida somente a partir dos 55 anos. Antes, a exigência era que se comprovasse 35 anos de serviço. Na prática, havia integrantes das Forças Armadas que se aposentavam com pouco mais de 50 anos.

A nova norma entrará em vigor em 2032. Quem se aposentou com menos de 35 anos de serviço terá que pagar uma taxa de 9% por ano, até completar o período mínimo exigido. Esse adicional será calculado com base no tempo restante de serviço.

O governo também propõe que Exército, Marinha e Aeronáutica estabeleçam normas internas para ajustar o tempo de permanência dos militares em cada posto ou graduação, para evitar a estagnação de militares em postos como coronéis e subtenentes, e, assim, garantir o avanço na carreira.

Mortos fictícios

Além dessas mudanças, o projeto de lei também propõe outros ajustes relacionados aos benefícios militares. Um dos pontos mais destacados é o fim das pensões para os “mortos fictícios”. Este termo se refere aos militares que são expulsos das Forças Armadas por condenação judicial, mas que, até o momento, continuavam a receber pensão como se estivessem mortos.

O governo propõe que, no lugar da pensão, os militares expulsos recebam um auxílio-reclusão equivalente à metade da última remuneração durante o tempo em que estiverem cumprindo pena.

Outro ponto importante da proposta é a limitação do pagamento de pensões apenas aos familiares de primeira linha, como cônjuges e filhos, com a duração do benefício sendo restrita. Os filhos poderão receber pensão até os 21 anos, ou até os 24 anos, caso estejam matriculados em instituição de ensino.

Além disso, o projeto fixa em 3,5% da remuneração dos militares a contribuição mensal para a assistência médico-hospitalar. A transição para esse valor começará em 2025, quando será de 3%, e atingirá o percentual final em 2026.

Editado por: Martina Medina
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