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GENOCÍDIO

Ataques de Israel na Faixa da Gaza matam ao menos 129 pessoas nos últimos dois dias

Bombardeiros também aconteceram contra hospitais da região; ao todo, quase 46 mil palestinos já foram mortos

03.jan.2025 às 18h58
São Paulo (SP)
Redação

Um palestino inspeciona os danos após um ataque aéreo israelense em Beit Lahia, no norte da Faixa de Gaza, em 27 de outubro de 2024, em meio à guerra em curso no território palestino - AFP

Ao menos 129 palestinos foram mortos por ataques do exército israelense na Faixa de Gaza nesta quinta (2) e sexta-feira (3), segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Desde o início desta sexta, foram encontrados 52 corpos ao longo de toda a região, que está sendo atacada de norte a sul.

Na última quinta-feira, mais 77 palestinos foram mortos durante os 34 bombardeios efetuados por Israel, incluindo o chefe da força policial de Gaza, Mahmud Salah, e seu vice, Hussam Shahwan, segundo as autoridades palestinas. Entre os locais atacados estão a zona humanitária al-Mawasi, no sul, e o campo de refugiados de Jabalia, no norte do enclave.

"Os ataques aéreos israelenses [de quinta-feira] tiveram como alvo civis e infraestrutura em crimes horríveis que se somaram ao histórico sombrio da ocupação", disse o escritório de mídia do governo de Gaza em um comunicado. O ministro do Interior de Gaza também condenou os ataques e acusou Israel de "espalhar o caos" e aprofundar ainda mais o "sofrimento humano".

Nos ataques desta sexta-feira, mais de 12 mulheres e crianças estavam entre os 19 assassinados pelos bombardeios na região central de Gaza, que ocorreram nos campos de refugiados de Nuseirat, az-Zawayda, al-Maghazi e Deir al-Balah, segundo membros da brigada hospital Mártires de Al-Aqsa.

Os ataques de jatos israelenses a prédios residenciais nesta sexta-feira mataram, também, o jornalista Omar al-Diraoui em sua casa em az-Sawayda, o segundo profissional morto em apenas 24 horas. Na quinta-feira, foi confirmada a morte do fotógrafo Hassan al-Qishaoui. A mídia governamental de Gaza atualizou para 202 o número de jornalistas mortos desde o início do genocídio, em 7 de outubro de 2023.

No começo desta sexta, o exército israelense ordenou a evacuação imediata do Hospital Indonésio e forças militares cercaram o local. Ao menos 25 pacientes ficaram encurralados no local, junto de membros da equipe médica.

A ONU denunciou os ataques a hospitais em Gaza e disse que centros médicos devem estar "fora dos limites" de ataques e incursões militares. Além disso, a organização humanitária palestina Al-Haq afirmou que as ordens de evacuação forçadas de Israel são feitas para "facilitar" os ataques na região, incluindo nas zonas humanitárias.

No total, Israel já matou 45.658 palestinos e feriu outras 108.583 pessoas.

'Medidas mais drásticas'

Mark Seddon, diretor do Centro de Estudos da ONU na Universidade de Buckingham, diz que a documentação das violações israelenses da lei internacional, principalmente aos ataques a infraestruturas de hospitais e centros médicos, não foi acompanhada por ações efetivas.

"Acho que agora o mundo está olhando e perguntando que medidas serão tomadas [sobre os ataques de Israel]. Porque temos visto repetidamente essas alegações de que os israelenses estão cometendo crimes contra a humanidade, mas não estamos vendo nenhuma ação", disse Seddon à emissora catari Al Jazeera.

"[A ONU] precisa lembrar que depois de Srebrenica [na Bósnia e Herzegovina], depois de Ruanda, esses genocídios nunca mais deveriam acontecer", acrescentou o diretor.

*Com Al Jazeera

Editado por: Lucas Estanislau
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