visibilidade

Feira da Diversidade LGBTQIA+ de Brasília ocorre neste fim de semana com entrada gratuita

Encontro será realizado na Biblioteca Nacional e reúne cultura, moda e entretenimento

Brasil de Fato | Brasília (DF) |
Evento será realizado nos dias 25 e 26 de janeiro, das 14h às 22h, na Biblioteca Nacional - Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília

Neste fim de semana, a Biblioteca Nacional será palco da 4ª Feira da Diversidade LGBTQIA+ de Brasília. Com entrada gratuita, o evento reunirá cultura, moda e entretenimento, em um ambiente de respeito e celebração. As atividades serão realizadas no sábado (25) e domingo (26), das 14h às 22h.

“A feira é um evento essencial para fortalecer a luta pelos direitos humanos, promover a inclusão e dar visibilidade a todas as pessoas que fazem parte da comunidade LGBT”, destaca Maurício Martins, presidente da organização Jovens Unidos por Direitos Iguais e Humanos (Judih-BR). 

Serão mais de 30 expositores com uma variedade de produtos voltados para o público LGBT, incluindo artesanato, vestuário e moda. A Feira é uma oportunidade para dar apoio a negócios locais e adquirir produtos criativos.

“Muitos expositores são pequenos empresários, artistas e ativistas da comunidade LGBT, que encontram na feira uma maneira de divulgar seus produtos, serviços e projetos. Isso contribui não só para a visibilidade dos empreendedores, mas também para a geração de empregos e oportunidades dentro da comunidade”, explica Martins.

A programação do evento será marcada por shows e concurso de drag queens com premiação. “Preparem as perucas e arrasem, o lacre é garantido!”, convida a organização da Feira. Além disso, haverá DJS, cantores e uma praça de alimentação com opções variadas.

Entre as presenças confirmadas na Feira estão Brenda Max, DJ Patty Peronti, Pérola Negra, DJ Fábio Ferreira, Kim Mahara, Jeferson Diias, Lizandra Diaphora e a apresentadora Pikineia.

“É uma oportunidade para reforçar o combate à discriminação e ao preconceito, criando um ambiente onde todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possam se sentir seguras e respeitadas”, afirma o presidente da Judih.

:: Clique aqui para receber notícias do Brasil de Fato DF no seu Whatsapp ::

Fonte: BdF Distrito Federal

Edição: Flávia Quirino