Na tentativa de garantir a realização da Copa do Mundo de Futebol Feminino no Brasil em 2023, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) enviou uma delegação à União das Associações Europeias de Futebol (Uefa) para fazer uma apresentação do que o país tem a oferecer para a realização do mundial, mas faltou algo: a delegação não tinha nenhuma mulher, reflexo da ausência delas nos 12 cargos de diretoria e oito vice-presidências da CBF.