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comunicação

Trabalhadoras repudiam propaganda do governo gaúcho que defende privatizações

Campanha com imagem de mulher grávida "tentando passar a ideia de um futuro melhor" é "mentirosa e apelativa" diz a nota

01.jul.2019 às 18h50
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h50
Porto Alegre (RS)
CUT-RS
Detalhe da peça publicitária do governo de Eduardo Leite (PSDB) em defesa da privatização

Detalhe da peça publicitária do governo de Eduardo Leite (PSDB) em defesa da privatização - Imagem: Reprodução

Nesta segunda-feira (1º), mulheres trabalhadoras lançaram uma nota em que repudiam a propaganda do governo do Rio Grande do Sul que defende as privatizações no Estado. A peça publicitária, que traz a imagem de uma grávida "tentando passar a ideia de um futuro melhor", é "mentirosa e apelativa", segundo a nota assinada pela Marcha Mundial das Mulheres RS e pela Secretaria da Mulher Trabalhador da CUT-RS.

O texto defende que "as privatizações nada têm a ver com a geração de uma nova vida, mas sim com a destruição do patrimônio público, podendo colocar as empresas do ramo energético nas mãos de um único grupo poderoso de empresários", referindo-se ao avanço da mineração do Rio Grande do Sul, e diz que a "maioria das mulheres discorda da venda das empresas públicas" CEEE, CRM e SULGÁS.

Confira a nota na íntegra:

Nota de repúdio à propaganda mentirosa do governo Eduardo Leite sobre privatizações

"Os anúncios da campanha de mídia do governo Eduardo Leite a favor das privatizações da CEEE, CRM e SULGÁS se apropriam, de forma indevida, mentirosa e apelativa, da imagem de uma mulher grávida, tentando passar a ideia de um futuro melhor.

As privatizações nada têm a ver com a geração de uma nova vida, mas sim com a destruição do patrimônio público, podendo colocar as empresas do ramo energético nas mãos de um único grupo poderoso de empresários, gerando um futuro de desmonte aos acessos a recursos públicos fundamentais para a vida das mulheres e de suas famílias, como o gás de cozinha e a energia elétrica, serviços fundamentais que o estado tem a responsabilidade de manter. A maioria das mulheres discorda da venda das empresas públicas.

Já se verifica o aumento do número de acidentes por queimadura em mulheres que, sem outra alternativa, tiveram que começar a cozinhar com madeira, carvão ou álcool, pois o preço do gás de cozinha está absurdamente alto. Isto tende a aumentar à medida que se aprofundam os desmontes das políticas públicas, que visam atender a população com os bens comuns como energia, gás, água e alimentos.

Repudiamos o modelo de desenvolvimento para o estado do RS que querem que aceitemos goela abaixo sem discussão democrática e participação popular. As privatizações, que as propagandas tentam mostrar como a melhor solução para sociedade, têm como um de seus objetivos transformar o RS em um grande canteiro de obras, com quatro projetos de megamineração, sendo um deles a maior cava de mineração de carvão do Brasil, que expulsará famílias assentadas que produzem alimento orgânico e de qualidade para toda região metropolitana de Porto Alegre.

Os lucros ficam às multinacionais e os impactos negativos e socioambientais à sociedade e, principalmente, às mulheres, que na história das minerações do país sofrem com o aumento da prostituição e da violência nas regiões mineradas, além da perda de território para plantar e água para viver e garantir os cuidados da família.

Afirmamos outras soluções para melhoria de vida da população gaúcha como a valorização dos territórios, dos saberes e das vidas ali existentes. Afirmamos também a produção de alimentos agroecológicos como um caminho popular e soberano, garantindo renda e trabalho. As mulheres repudiam esse afronte a nossa imagem e exigem acessos a recursos públicos fundamentais para a vida com dignidade e soberania."

Porto Alegre, 1º de julho de 2019.

Marcha Mundial das Mulheres RS

Secretaria da Mulher Trabalhador da CUT-RS

Editado por: CUT-RS
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