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Início Política

Ressonância

Coro dos protestos de rua amplia esperança em torno do impeachment

Ecos registrados no país no último final de semana são acompanhados com atenção por entidades populares e parlamentares

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25.jan.2021 às 11h59
Atualizado em 26.jan.2021 às 11h59
Brasília (DF)
Cristiane Sampaio

Carreata pelo "Fora, Bolsonaro" em Maceió (AL) no sábado (23) - Joao Pedro/ CUT

O coro das ruas em favor do “Fora, Bolsonaro” no último final de semana no país aumentou a esperança dos atores sociais que hoje travam a batalha pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). É o que afirma o militante Leidiano Farias, uma das lideranças da Frente Brasil Popular (FBP), que reúne dezenas de organizações do campo progressista.

Leia mais: A base constitucional para o impeachment de Bolsonaro está criada

“Tem um potencial, uma tendência nas manifestações das ruas que, sem dúvida, será explorada pelas forças populares a partir disso”, acrescenta o dirigente, ao mencionar os protestos articulados por grupos de esquerda e também de direita que atraíram os holofotes no sábado (23) e no domingo (24). Novas mobilizações já começam a ser articuladas para os próximos dias ou semanas.

Ao pressionarem o jogo político pela abertura do processo, as mobilizações miram também, seja direta ou indiretamente, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A Casa é a responsável pela instauração de processos de impeachment e ele o único a ter a prerrogativa de desempoeirar os mais de 60 pedidos que estão na gaveta para fazê-los tramitar.  

O parlamentar, apesar disso, tem se mostrado irredutível em relação ao tema e diz que não irá liberar os pedidos para uma avaliação na Casa. Enquanto isso, tenta distrair os opositores ao mesmo tempo em que mergulha nas articulações políticas deste final de mandato, marcado para encerrar na próxima segunda (1), quando será eleito um sucessor.

Leia também: Vacina e impeachment, já!

Apesar da resistência, a oposição diz não ter desistido de alimentar o clima de ebulição sobre Maia até o final desta semana. É o que afirma, por exemplo, o deputado Glauber Braga (Psol-RJ). 

“A gente tem que pressionar quem precisa ser pressionado. Enquanto ele estiver na cadeira de presidente, a responsabilidade por receber e processar um pedido de impeachment é dele, então, nada de fazer cafuné ou massagem no Maia. Ele tem que ser pressionado”.

Placar

Entre analistas políticos e deputados, é consenso a identificação de que a Casa ainda conta com uma configuração de forças favorável a Bolsonaro. O chamado Placar do Impeachment, uma conta do perfil “SOS Impeachment” no Twitter que contabiliza os votos de parlamentares que já se manifestaram sobre o tema, registra atualmente 111 posicionamentos favoráveis ao processo e 76 contrários. Outros 326 deputados ainda não se manifestaram publicamente sobre o assunto. 

No entanto, a partir de agora, as vozes de fora da oposição que simpatizam com a ideia de impedimento do presidente começam a ser mapeadas de forma mais nítida. Ao todo, quatro partidos desse espectro têm hoje algum membro favorável a um sinal verde da Câmara para os pedidos que colocam o cargo de Bolsonaro na berlinda. São eles PSDB (2), DEM (1), Podemos (1) e PSL (3), segundo o monitoramento virtual.   

Leia ainda: Ataque a indígenas está entre crimes que podem dar em impeachment de Bolsonaro

O Cidadania, antigo PPS, por exemplo, ainda não tem nenhum deputado federal com avaliação favorável ao impeachment computada pelo Placar. Uma parlamentar se manifestou contrária, enquanto os outros seis membros da bancada da sigla na Câmara ainda não se manifestaram.   

No entanto, a executiva nacional da legenda aprovou, no ultimo dia 20, apoio ao impedimento. A decisão, que ainda precisará passar pelo diretório nacional, teve um placar de 13 votos a quatro, segundo informado pelo presidente do partido, Roberto Freire. “Ninguém se pronunciou contra o impeachment. Os quatro votos foram questão de oportunidade, avaliação de que talvez não seja este o exato momento”, explicou o líder, em entrevista recente ao Estadão.   

Para tentar ganhar novos apoios à pauta, a oposição conta, entre outras coisas, com um maior corpo a corpo junto às bancadas e defende uma eventual retomada das atividades do Congresso ainda esta semana, o que anteciparia o fim do recesso parlamentar.

“O grande problema que estamos enfrentando é que o Congresso está fechado. Agora, independentemente disso, nós vamos continuar essa luta”, afirma a deputada federal e presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), ao destacar que o grupo prepara um ato na Câmara para a próxima quarta-feira (27).  

O protesto reunirá membros das siglas PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB e Rede, que devem bradar pela reabertura das casas legislativas e apresentar um novo pedido de impeachment. 

 

Editado por: Rogério Jordão
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