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OPERAÇÃO MARÉ

‘Força não resolve, é preciso ações estruturadas de segurança no Rio’, diz especialista

Para Coordenador do CESeC, Pablo Nunes, as polícias Militar e Civil têm desenvolvido atividades de forma descoordenada

13.out.2023 às 18h57
Rio de Janeiro (RJ)
Jéssica Rodrigues

- Ao longo da tramitação do caso, os ministros obrigaram o uso de câmeras corporais nas fardas dos policiais e nas viaturas (Divulgação/Redes da Maré)

No ano de 2022, mais de 1,3 mil pessoas foram mortas vítimas de ações policiais no estado do Rio de Janeiro, segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP). Ano após ano a população enfrenta as consequências da violência e o Estado continua promovendo ações que se mostram ineficazes. Em mais uma tentativa de impedir o tráfico de armas, na última semana, o governo do estado anunciou uma operação no Complexo da Maré, na zona Norte da capital fluminense, com o apoio da Força Nacional de Segurança Pública.

Após questionamentos do Ministério Público Federal (MPF), a ação com a Força Nacional foi adiada, porém a chamada “Operação Maré” está em andamento. As polícias Civil e Militar atuam no Complexo da Maré, no Complexo do Chapadão, na Cidade Alta e na Favela Cinco Bocas, todas na zona Norte da capital, e no Morro do Pica Pau, na zona Oeste, a ação mira prender criminosos que fugiram da Maré.

O cientista político e coordenador do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC), Pablo Nunes, acredita que investir em ações com o uso da força não só não resolve os problemas que já existem, como também os agrava.

“Nenhum momento da história do Rio de Janeiro altas taxas de letalidade policial conviveram com uma redução significativa dos indicadores de criminalidade, com uma melhora da sensação de segurança por parte da população, com uma resolução efetiva das questões de violência urbana e questões de território que o Rio de Janeiro vivencia há muitos anos”, explica.

Para Pablo, é necessário pensar em políticas de prevenção à violência, e ações estruturadas de segurança pública que envolvam as polícias Militar e Civil.

“A gente tem visto que tanto a polícia Militar quanto a polícia Civil têm desenvolvido suas atividades de maneira descoordenada e quase que de maneira autônoma. A polícia Civil deveria trabalhar na investigação que é uma das pernas principais para combater de maneira qualificada a violência e os criminosos. Sem a gente ter um trabalho de investigação que leve aos autores dessas violências para a justiça e que haja uma responsabilização, a gente vai ter essa sensação de impunidade que é o motor da violência”, diz o coordenador.

Tecnologia eficaz?

A deputada estadual, Renata Souza (Psol), cresceu no Complexo da Maré. Para ela, é fundamental que sejam realizadas ações eficazes para coibir o tráfico de armas.

“Se as polícias do Rio de Janeiro acham a pólvora dentro das favelas e recorrem rapidamente ao governo federal para pedir Força Nacional, para pedir Exército dentro das favelas, demonstra a ineficácia e a negligência do poder policial no estado do Rio”, comenta.

Na atual operação, as forças de segurança no Complexo da Maré estão usando drones de reconhecimento facial para rastrear criminosos. Segundo Renata, é necessário ter cuidado com o uso dessa tecnologia que já deixou de ser utilizada em outros países por ser falha.

“Hoje eu presido a CPI do reconhecimento fotográfico e a gente já tem um levantamento que o estado do Rio é o que mais prende equivocadamente a partir do uso exclusivo dessa tecnologia como prova irrefutável, o uso quando não há a perícia desse reconhecimento fotográfico. Esse afã do reconhecimento facial como se fosse a grande inovação para se prender pessoas é na verdade uma possibilidade alargada de cometer injustiças”, finaliza a deputada.

Editado por: Jaqueline Deister
Tags: ação violenta
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