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VIOLÊNCIA POLICIAL

Tarcísio de Freitas nega demissão de Derrite após cobrança de mãe de jovem assassinado pela PM

Silvia Prado encaminhou ao governador uma carta exigindo medidas após seu filho ser morto com tiro à queima-roupa

13.jan.2025 às 00h00
Atualizado em 14.jan.2025 às 00h00
São Paulo (SP)
Carolina Bataier

- Reprodução´/Facebook Julio Cesar Acosta Navarro

Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (13), o governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que o secretário de segurança pública Guilherme Derrite continuará no cargo. A fala é uma resposta à carta aberta escrita pela médica Silvia Mónica Cárdenas Prado, mãe do estudante Marco Aurélio Cardenas Acosta, uma das vítimas da violência policial em 2024.

"Não pretendo fazer mudanças por ora. É claro que a gente se sensibiliza com a dor dessa mãe, com a dor do pai. Eu entendo as manifestações que eles têm emitido. São perfeitamente compreensíveis", disse o governador, no Aeroporto Internacional de São Paulo, durante o embarque de estudantes do programa Prontos Pro Mundo para o Reino Unido.

No documento, Prado afirma que Derrite está arrastando o governador para uma "vergonha nacional e mundial".  "Até hoje 53 dias depois do assassinato mais vil e covarde, você ainda continua a defender o indefensável que é manter no cargo o Secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite e o Comandante da PM Coronel Cássio Araújo de Freitas", escreveu a médica.

Marco Aurélio foi morto com um tiro à queima-roupa durante uma abordagem conduzida por policiais militares, em novembro do ano passado, na entrada de um hotel na Vila Mariana, na capital paulista. A vítima estava desarmada e imobilizada.

A carta foi divulgada no sábado (11), um dia após a revelação das imagens da câmera corporal do policial que matou o estudante. Também no sábado, em uma coletiva de imprensa, Prado voltou a cobrar um posicionamento do governador.

"Eu quero justiça, eu quero desse miserável do Tarcísio ao menos um pedido de desculpas", disse.

Além da demissão de Derrite, a médica cobrou a saída do comandante da PM paulista, coronel Cássio Araújo de Freitas; e a expulsão dos PMs Guilherme Augusto Macedo, autor do tiro; e Bruno Carvalho de Padro, que participou da ação que resultou na morte de Marco Aurélio. Os dois policiais estão afastados das suas funções.

Na carta direcionada ao governador, Prado exige ainda um pedido de desculpas públicas "a todas as mães que tua polícia matou abusivamente".

Manifestação pediu queda do secretário

Em um ato realizado em dezembro de 2024, diante do Theatro Municipal de São Paulo, no centro da capital paulista, manifestantes pediam "Fora, Derrite". A manifestação foi organizada em resposta aos casos de violência policial registrados em 2024.

Poucos dias antes da manifestação, um policial militar foi filmado arremessando um homem de uma ponte no bairro Cidade Ademar, na zona sul da capital paulista.

"É o caso isolado número 10 milhões", denunciou o rapper Eduardo Taddeo, tio de Gabriel Renan da Silva Soares, jovem assassinado por um policial militar de folga com oito tiros pelas costas em uma loja Oxxo, em novembro passado.

Sob a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), a Polícia Militar de São Paulo acumulou 737 assassinatos em 2024, conforme dados do Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público (Gaesp-MPSP).

Editado por: Nicolau Soares
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