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Arbitrariedade

Ação policial tem tiroteio dentro da Fiocruz e deixa quatro suspeitos mortos no Rio

Instituição afirma que agentes entraram no local descaracterizados e sem autorização

08.jan.2025 às 17h51
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

Imagem mostra marca de bala em uma das janelas da instituição - Fiocruz

Uma operação da Polícia Civil no Complexo de Manguinhos terminou em tiroteio dentro do campus da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na Zona Norte do Rio de Janeiro. Foi preso o supervisor da empresa que presta serviços para a gestão de vigilância e segurança patrimonial da Fiocruz. Fora do campus, quatro pessoas teriam sido mortas durante a mesma ação policial.

Na manhã desta quarta-feira (8), agentes descaracterizados entraram na instituição acadêmica sem autorização, sob a justificativa de que estavam perseguindo pessoas envolvidas em roubo e receptação de carga na região, de acordo com a Fiocruz.  

Os policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), da 21ª DP (Bonsucesso) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) alegaram que foram recebidos a tiros.

Um dos projéteis atingiu uma janela do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), fábrica de vacinas da Fiocruz, e uma servidora recebeu atendimento médico por conta dos estilhaços. A trabalhadora passa bem e não chegou a ser ferida.

A instituição denunciou a prisão arbitrária de um supervisor da empresa responsável pela segurança do campus. Segundo a Fiocruz, o vigilante estava realizando o trabalho de desocupação e interdição da área como medida de segurança durante a incursão policial. 

No entanto, os agentes sustentam que o homem deu cobertura à fuga dos supostos criminosos. Ele foi levado algemado para a delegacia.

Segundo a Polícia Civil, quatro suspeitos haviam sido mortos pela manhã na operação. No período da tarde, a corporação mudou a versão, dizendo que um suspeito foi morto e outro levado em estado grave para o Hospital Souza Aguiar, e que buscava mais dois baleados, que poderiam ter sido mortos no confronto.

Em nota, a fundação condenou veementemente a operação. “Toda a ação da Polícia Civil ocorre de forma arbitrária, sem autorização ou comunicação com a instituição, colocando trabalhadores e alunos da Fiocruz em risco. A polícia permanece, até o início desta tarde, no campus da Fiocruz.” 

Frente à violência da ação, a instituição cancelou o trabalho presencial e as aulas nesta quarta-feira (8). Estudantes, trabalhadores e trabalhadoras receberam orientação de deixar o local. A Fiocruz segue fechada. 

*Matéria atualizada às 19h57 para corrigir informação de que uma funcionária foi ferida no incidente e sobre o local da morte dos quatro suspeitos, seguindo atualização da Fiocruz

Editado por: Martina Medina
Tags: violência policial
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