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Início Política

Investigado

PR: Beto Richa tem muita “sorte” na justiça

Governador sofre vários processos, mas as ações param, por algum motivo, sem que seja condenado

06.abr.2018 às 18h42
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h42
Curitiba (PR)
Fredi Vasconcelos
O resultado é quase sempre o mesmo, os processos são extintos ou param em alguma instância da Justiça, sem condenação

O resultado é quase sempre o mesmo, os processos são extintos ou param em alguma instância da Justiça, sem condenação - Arnaldo Alves

O governador Beto Richa, desde que assumiu o governo, vem sofrendo várias ações na Justiça por conta de denúncias de violência contra servidores, financiamento irregular de campanha e corrupção em várias instâncias do executivo. O resultado é quase sempre o mesmo, os processos são extintos ou param em alguma instância da Justiça, sem condenação.

Foi o que aconteceu, por exemplo, na ação proposta pelo Ministério Público sobre o massacre dos professores no 29 de abril (leia matéria das páginas 4 e 5). O governador, o secretário de Segurança Pública e comandantes da operação foram denunciados por conta da repressão que deixou mais de 200 pessoas feridas. Em seu despacho, a juíza aqui do Paraná extinguiu a ação e acabou culpando os manifestantes feridos pela violência porque, segundo ela, teriam "instigado o conflito”.

Já na Operação Publicano, o governador foi acusado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral (caixa 2) num esquema em que fiscais cobravam propinas para aliviar o pagamento de impostos por parte de empresários. Segundo um delator, parte desse dinheiro sujo teria sido repassado para a campanha do governador em 2014. A investigação foi interrompida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes e depois confirmada pela segunda turma do STF.

A Operação Quadro Negro foi um esquema em que construtoras eram pagas para construir ou reformar escolas e recebiam mesmo sem terem executado o serviço. Também há acusações de que dinheiro teria sido repassado ilegalmente para a campanha do governador. Estão ainda envolvidos nas denúncias o irmão de Richa, José Richa Filho ('Pepe' Richa), secretário estadual de Infraestrutura e Logística, e outros funcionários de primeiro escalão. As investigações prosseguem, mas dificilmente avançarão em relação ao governador, como o que ocorreu nas outras ações.

Uma das poucas vezes em que Richa se deu mal na Justiça foi na ação em que ele e a esposa, Fernanda Richa, foram condenados pelo juiz Roger Vinicius Pires de Camargo Oliveira, da 3.ª Vara da Fazenda Pública, a devolverem aos cofres do Estado os valores gastos pelo casal em um final de semana em Paris, num hotel cinco-estrelas, em outubro de 2015. Tudo pago com dinheiro público. Ele recorreu da sentença.

Editado por: Ednubia Ghisi
Tags: curitiba
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