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Início Política

JORNADAS DE JUNHO

Condenados em protestos de 2013 denunciam criminalização de mobilizações populares

Oito dos 23 militantes políticos condenados pelo TJRJ acusaram seletividade da justiça brasileira

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19.jul.2018 às 21h43
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister
Coletiva de imprensa aconteceu no Sindicato dos Profissionais da Educação do Estado do Rio de Janeiro

Coletiva de imprensa aconteceu no Sindicato dos Profissionais da Educação do Estado do Rio de Janeiro - Jaqueline Deister

Oito dos 23 militantes políticos condenados à prisão esta semana pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) pelos protestos realizados em 2013 e 2014 contra os gastos com a Copa do Mundo concederam uma coletiva de imprensa no Sindicato dos Profissionais da Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEPE), nesta quinta-feira (19) no centro do Rio.

Entre os militantes presentes estavam estudantes e professores da rede pública de ensino e de universidade. Os manifestantes denunciaram a criminalização das mobilizações populares, a  seletividade da justiça brasileira em casos como o de Rafael Braga, Caio da Silva Souza  e Fábio Raposo Barbosa, os dois últimos foram acusados da morte do cinegrafista  Santiago Andrade da TV Bandeirantes em 2014.

Os militantes relataram que não se surpreenderam com a sentença. Durante as falas foi dito que o Brasil vive uma crise de representatividade e uma falsa democracia. Para Felipe Proença, que é educador e está entre os condenados, 2013 foi um divisor de águas das mobilizações.

“2013 não termina em junho, tivemos uma greve histórica na educação em outubro. Lutaremos para reverter a situação, a justiça não vai nos calar”, afirmou o professor.

Camila*, professora do curso de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), que está entre os 23 condenados, destacou que o processo de criminalização sofrido pelos militantes é misógino. Ela ressaltou o ataque midiático a Elisa Quadros, também conhecida como Sininho.

“Vivemos numa sociedade machista e patriarcal. O sistema precisa requentar uma figura de uma mulher maléfica para criar uma realidade que seja crível. Não é diferente ser mulher no processo dos 23, é difícil ser mulher na sociedade, no processo dos 23 isso é ressaltado”, destacou.

Os militantes também ressaltaram que a lei antiterrorismo contribuiu para a criminalização das lutas sociais. O papel da mídia hegemônica também esteve entre os temas abordados. Elisa, que hoje é mãe, destacou os ataques da mídia na destruição de sua imagem.

“Parem de criminalizar a gente, nós não somos assassinos, parem de destruir as nossas vidas”, ressaltou.

O caso dos 23 está sendo denunciado para organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e Anistia Internacional.

 Na próxima terça-feira (24), às 18h, ocorrerá uma atividade em defesa dos 23 militantes no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), localizado no Largo do São Francisco, no centro do Rio.

*Camila preferiu não ter o sobrenome divulgado

Editado por: Eduardo Miranda
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