É de ser aplaudida, por vários aspectos, a decisão da diretoria do Coritiba de assumir uma alternativa formatação de negócio no fornecimento de material esportivo para o clube, quando o atual (com a Adidas) se esgotar. O primeiro é o financeiro – não se admite que a marca mais tradicional do Estado tenha um lucro de R$ 200 mil, ante um faturamento de R$ 6,3 milhões da fornecedora alemã. A gestão da loja no estádio passará a ser feita pelo próprio clube – uma garantia de controle diário e acompanhamento mensal pelo Conselho Fiscal.
Além da redução do preço (a Adidas cobra hoje R$ 249,00 pela camisa oficial), o presidente Samir Namur informou um modo inteligente de combater a pirataria: oferecê-la com o material usado pelo atleta e uma alternativa, mais em conta, com tecido um pouco mais leve. Este colunista, em particular, quer a volta das “peitas” de manga comprida.