Situação e parte da oposição parecem esquecer que o planejamento do futebol do Coritiba está atrasado e há urgência de um reforço de caixa junto ao mercado (televisivo, empresarial ou financeiro, a juro baixo) de ao menos R$ 40 milhões para 2019.
Com orçamento reduzido à metade e muito comprometido com despesas obrigatórias (Profut, acordos judiciais e extrajudiciais), a instabilidade política não pode se prolongar, sob pena de repetição, em campo, do fracasso deste ano. Isso determinaria a insolvência do clube mais tradicional do Estado.
As partes se acusam mutuamente da intransigência do outro lado, mas não demonstram, na prática, disposição em ceder mais que meio metro. O conselheiro que se ausentar da reunião do próximo 26/11, ou não estiver despido do espírito de beligerância, será responsabilizado pela história do esporte paranaense.