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EVIDÊNCIAS

Israel cometeu ‘atos genocidas’ com ataques a maternidades e clínicas de fertilização em Gaza, diz ONU

A comissão acusa as autoridades israelenses pela "destruição parcial da capacidade reprodutiva dos palestinos em Gaza

13.mar.2025 às 17h17
São Paulo (SP)
Redação

Mulher anda sob escombros de prédios residenciais após ataque em Beit Lahia, região norte da Faixa de Gaza - AFP

Uma investigação das Nações Unidas concluiu que Israel cometeu “atos genocidas” na Faixa de Gaza. A Comissão de Investigação da ONU afirma que o país “atacou e destruiu de maneira intencional” o principal centro de fertilidade do território palestino. Além disso, bloqueou a entrada de medicação necessária para a gravidez, parto e cuidados neonatais.

A comissão acusa as autoridades israelenses pela “destruição parcial da capacidade reprodutiva dos palestinos em Gaza como grupo, através da destruição sistemática do sistema de saúde sexual e reprodutiva”.

Segundo os investigadores, a prática se enquadra em duas das cinco categorias definidas pela Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio: a “submissão intencional do grupo a condições de existência que acarretem sua destruição “física, total ou parcial” e a imposição de “medidas destinadas a impedir nascimentos no grupo”.

O relatório afirma que os hospitais e departamentos de maternidade em Gaza foram sistematicamente destruídos, assim como a principal clínica de fertilização in vitro do território, bombardeada em dezembro de 2023. A comissão acredita que o ataque foi intencional e não encontrou nenhuma evidência confiável de uso militar da clínica, que armazenava 4 mil embriões.

Assim, a comissão conclui que a destruição “foi uma medida direcionada a impedir os nascimentos de palestinos em Gaza, o que é um ato genocida”. O relatório aborda o uso sistemático de violência sexual, reprodutiva e de gênero pelo exército israelense desde o início da guerra em Gaza, desencadeada pelo ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.

A comissão de investigação foi criada em maio de 2021 para apurar as supostas violações do direito internacional em Israel e nos Territórios Palestinos. Ela é presidida por Navi Pillay, ex-comissária da ONU para os Direitos Humanos, que já foi juíza no Tribunal Penal Internacional e presidiu o Tribunal Penal Internacional para Ruanda.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, criticou o relatório, que chamou de “falso e absurdo”. O Hamas, que governa Gaza desde 2007, pediu que os líderes israelenses compareçam perante o Tribunal Penal Internacional (TPI) o mais rápido possível.

Exumação de corpos

A Defesa Civil palestina anunciou nesta quinta-feira (13) que exumou 48 corpos do hospital Al Shifa na Cidade de Gaza, um dos principais centros médicos do território devastado por mais de 15 meses de ofensiva israelense.

Os serviços de resgate entregaram 38 corpos identificados por suas famílias, que os enterraram em cemitérios próximos, disse o porta-voz da agência, Mahmud Basal, à AFP. “Os outros dez corpos foram transferidos para o Departamento de Medicina Legal do Ministério da Saúde para identificação”, afirmou.Segundo o porta-voz, cerca de 160 corpos permanecem enterrados no complexo hospitalar, e as operações de exumação continuarão por vários dias.

Eles foram enterrados por equipes médicas e civis quando as operações do exército israelense impediram que os serviços de resgate os transportassem para os cemitérios. Em novembro de 2023, o Exército israelense lançou uma grande operação contra o hospital Al Shifa, acusando combatentes do Hamas de usá-lo como quartel-general.

Uma frágil trégua entre Israel e o Hamas entrou em vigor em 19 de janeiro, após mais de 15 meses de guerra, desencadeada pelo ataque do movimento islamista palestino ao sul de Israel em 7 de outubro de 2023.

Em novembro de 2023, o Exército israelense lançou uma grande operação contra o hospital Al Shifa, acusando combatentes do Hamas de usá-lo como quartel-general militar, se misturar com civis e manter alguns reféns sequestrados no ataque de 7 de outubro, uma acusação refutada pelo movimento palestino.

*Com AFP

Editado por: Leandro Melito
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