Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças climáticas.
Um Trump na solitária não quer guerra com ninguém.
Aviachão. Aviação privada brasileira.
Abastança a ninguém afiança. Viu, Elon?
Eu sou do tempo em que chamavam bullying de chacota.
Casamento é como filme do Nicolas Cage: tem momentos bons, mas, após um tempo, você só quer que acabe logo.
Vim, vi, venci o prazo de validade.
Trump não é Hitler, mas o cosplay fica cada dia melhor.
Nunca fui fã do Guilherme Arantes, mas ele foi profético em “Terra, planeta água”.
Se Cartola fosse do interior de Minas teria criado “As roças não falam”.
É tanto avião caindo que, em breve, os passageiros vão brigar por um assento dentro da caixa-preta.
O brasileiro é antes de tudo um especialista em feriado prolongado.
A vida presta. Pena que as regras só favorecem os espertalhões.
Já tive memória. Depois, uma vaga lembrança. E sobre o quê eu estava falando mesmo?
Se anexarem Gaza, o próximo passo é alegar que as pirâmides do Egito são patrimônio americano.
* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.
