Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.
Uma minuta de silêncio por Bolsonaro.
PGR. Põe Golpista na Roda.
Dentro das quatro linhas. Da cela.
Calor extremo, frio extremo, chuva extrema, seca extrema. Não sei mais se saio de casa de bermuda, sobretudo ou colete salva-vidas.
“Teremos uma sociedade pura, doa a quem roer!” – disse o rato ditador.
A humanidade evolui para dominar o planeta e agora disputa o título com baratas e fungos.
A América oferece a maior liberdade a todos. Desde que você escolha entre Coca e Pepsi.
Se uma partida de futebol tivesse 9 minutos, Neymar seria o maior craque do mundo.
Juscelino Kubitschek hoje seria chamado de Kubitspix.
“É sobre isso” virou a vírgula dos millennials.
E quando Ainda estou aqui não estiver mais aqui?
Nação? Estamos mais para inação.
A História está cheia de visionários combatendo a ignorância, mas a estupidez é patrocinada pelos bilionários.
Não sou mentiroso, sou um criador de versões beta dos fatos.
Quando o planeta acabar em fogo, gases mortais e estreptococos, a GloboNews vai veicular uma matéria intitulada: “Por que o fim do mundo não é tão ruim quanto parece”.
* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.
