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Neymar e Jair, nossos dois maiores atores: um finge falta, o outro que é inocente

Casteladas, a coluna dos aforismos, traz o gênero literário conhecido por ser o oposto do calhamaço. A frase curta, de alegria instantânea, a serviço do humor refinado.

Se megalomania fosse energia renovável, Elon Musk já teria resolvido a crise energética mundial.

Carnaval não tem a ver com o Diabo, mas o que tem alma penada na Quarta-Feira de Cinzas é impressionante.

Chegamos à encruzilhada da História. E sem GPS.

Tão desprestigiado que ninguém compareceu a seu suicídio assistido.

“Não foi dessa vez. Mas que orgulho de termos chegado tão perto do Oscar de melhor atriz” — disse ninguém.

Para o otimista, uma pulga é só um cachorro São Bernardo esperando crescer.

Fernanda Torres. Pela primeira vez, nossa personalidade mundial mais famosa não é um jogador de futebol.

Finalmente trouxemos um Oscar para casa. Agora é torcer para ele não ser roubado como a taça Jules Rimet.

A vida é assim: uns pulam Carnaval, outros pulam refeição.

Se o 8/1 não foi tentativa de golpe, a Terra é plana.

Neymar e Jair, nossos dois maiores atores: um finge falta, o outro que é inocente.

Por que buscar o lógico, se podemos acreditar em teorias conspiratórias com gráficos escritos em comic sans?

Uma pátria lesa como esta, só podia gerar um lesa-pátria como o Bananinha.

São quatros os estados da matéria: sólido, líquido, gasoso e o calor do Piauí.

A calça saruel é a fralda geriátrica do neo-hippie.

* Este é um artigo de opinião e não necessariamente expressa a linha editorial do Brasil de Fato.

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